Rubro-negro tem a vantagem de jogar por dois resultados iguais, enquanto o Tricolor quer sair na frente jogando dentro de casa
Melhor time da competição, o Vitória está embalado. O time não sabe o que é perder há 10 jogos. A última derrota foi no dia 20 de fevereiro, justamente contra o Bahia, no mesmo estádio de Pituaçu. No começo da semana, o técnico do Leão, Antônio Lopes, proibiu qualquer tipo de provocação ao rival. O Delegado está de olho até mesmo as dancinhas na comemoração dos gols.
- Depende da dança. Porque tem umas danças que são provocativas, e isso não pode. É preciso respeito - sentenciou Lopes.
Na quarta-feira, o técnico realizou um treino secreto e anunciou que faria mais dois da mesma maneira até o clássico. Porém, Lopes terminou baixando a guarda e liberando o treino. A equipe não tem segredos. Os jogadores que ficaram de fora da partida contra o Camaçari, na última rodada da segunda fase, retornam ao time. Na frente, o torcedor espera ver o "Tri Elétrico" formado por Elkeson, Geovanni e Nikão balançar as redes do Tricolor. Confiante, o torcedor rubro-negro esgotou a cota de ingressos destinados ao time visitante
Já o Bahia entrou na onda do mistério e fechou as portas dos dois últimos treinos antes do clássico. O time titular não foi confirmado, mas é certo que ele não repetirá o time que foi goleado no Paraná. O atacante Robert, titular na partida de Curitiba, não foi relacionado. A tendência é que o treinador coloque em campo o mesmo time que venceu o Vitória da Conquista, no último domingo. Neste caso, Zezinho voltaria ao ataque ao lado de Souza. Outra possível mudança é o aproveitamento do lateral Ávine, que, após 2 meses de recuperação, voltou a ser relacionado. O jogador disse estar pronto para o jogo e a tendência é que entre em campo como titular.
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